Ela é bela, glamourosa e fala grosso quando o assunto é esporte. E não é por menos. Em Toronto, Paola Longoria já garantiu o domínio no raquetebol. E não está nem aí para quem argumenta que o esporte não é olímpico.
A atleta mexicana vem mostrando porque é uma das maiores estrelas do seu país e agora também do Pan.
Nessa sexta (24), Longoria garantiu o seu segundo ouro no raquetebol e parte, nesse sábado (25), para o tri em Toronto. E o hexa em Pans. Em Guadalajara-2011, garantiu outros três ouros.
"Se eu me acho poderosa? Claro, por que não? Tudo que fiz é trabalho e inspirar", afirma a mexicana, que tem o apelido de 'rainha do raquetebol'.
Se confirmar o título por equipes nesse fim de semana, Longoria vai entrar para o hall dos top 10 dos medalhistas de Toronto (veja álbum abaixo). E ainda virar a primeira do México (hoje só está atrás da xará Paola Espinosa, que levou dois ouros e um bronze nos saltos ornamentais).
Paola é a rainha do raquetebol, uma espécie de tênis (com raquete menor) jogado em uma quadra montada em um cubo fechado como o squash. Pelas conquistas em Pans e nos Mundiais (é tricampeã em simples e duplas), ela entrou duas vezes como uma das 50 mulheres mais influentes de seu país, segundo a revista "Forbes".
"Mais fácil é chegar, difícil é se manter", afirma, usando um dos mantras de quem assume o topo no esporte.
Com seis ouros, a atleta de 26 anos, 1,65m e 50 kg, lidera o ranking de medalhas da modalidade na história do Pan. Tudo bem que o raquetebol seja recente no evento (foi disputado em 2005, 2011 e 2015). Ela é quem domina. E garante que não vai parar por aí. Lima-2019 a aguarda.
"Espero competir mais cinco anos. E estamos lutando para que o raquetebol seja olímpico."
Fonte: Uol
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